2º experiência

Neste segundo caso iremos partir da experiência com o objetivo de chegar a teoria visto que se reificaram algumas incoerências entre a teoria e factos já estudadas por cientistas e o experimental.
Verifica-se então o movimento do conjunto pilha-íman no interior das espiras. Tendo o conhecimento de que a pilha e os magnetes são condutores tal como o material que é constituído a espira. Verificou-se que os conjuntos pilhas-ímanes formam um campo magnético com quatro polos (figura 2). Conclui-se então que a hipótese de que haveria uma forma magnética mais intensa num lado que “puxasse” o comboio é automaticamente refutada pela observação do campo magnético na figura e pelo facto de que uma vez fora da “bobine” o conjunto pilhas-ímanes não se movimenta.
Conclui-se que o movimento deverá ser criado pela combinação do campo magnético da eletricidade e da bobine e interage com o campo elétrico e magnético pelo que como todos os intervenientes são condutores há passagem da corrente elétrica associado ao campo magnético.
A hipótese para este projeto é a seguinte: Será que o a pilha move-se na direção dos eletrões na corrente elétrica?
O que justificaria o movimento pois os eletrões e o seu movimento “empurram”  o conjunto para a frente visto que o campo magnético sozinha não é responsável por este movimento. Para saber o movimento dos eletrões poderíamos por exemplo.

Resultados Obtidos:

Para provar que: Será que o a pilha move-se na direção dos eletrões na corrente elétrica? 
Utilizou-se uma ventoinha ligada ao conjunto pilha-íman por condutores e verificou-se que consoante se mudava os polos do íman em contacto com o condutor mudava-se também o sentido de rotação da ventoinha. Com isto em mente alterou-se os polos do íman, mas este não alterou o sentido da corrente. Depois alterou-se o os polos na pilha e verificou-se que ocasionalmente o sentido da corrente mudava. No entanto não se conseguiu nenhum padrão que relacionasse o sentido do movimento com o sentido dos eletrões na corrente. Mesmo que a hipótese em causa tenha sido refutada foi possível concluir-se outras partes do funcionamento desta estrutura como por exemplo:
                O facto da pilha ser feito dum ferro niquelado (o níquel é uma substância com propriedades magnéticas) influencia o campo magnético criado pelos magnetes formando-se esses quatro polos. Esta conclusão foi feita aproximando o uma pilha duma bussola e verificou-se a interferência entre estes (este efeito não seja forte o suficiente para atrair pequenos corpos do género de limalha de ferro).
                Neste movimento intervém a eletricidade visto que sem a fonte, sem a pilha com diferença de potencial isto não é possível. Aliás com pilhas com maior diferença de potencial a velocidade do conjunto pilha-íman é maior.
                Trata-se de um circuito fechado que começa imediatamente antes da pilha-íman e acaba imediatamente depois e mesmo sem estar diretamente dentro da espira desde que o conjunto pilha-íman esteja em contacto com a espira há tendência para o movimento.

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