Como exemplo prático e do quotidiano, podemos relacionar diretamente a nossa primeira experiência com os comboios magnéticos que circulam em algumas partes do mundo, transportando milhares de passageiros e percorrendo milhares de quilometros diariamente.
Como a experiência 1 ilustra estes comboios tem com base de funcionamento as repulsões e atracões entre polos magnéticos. Para levitação (experiência 1) usa-se as repulsões entre, já para a movimentação recorre-se a programação. As placas magnéticas são colocadas ao longo do solo no trajeto desejado do comboio e estes são capazes de inverter o polo, no comboio são colocadas polos alternadamente que não sofrem inverção. As placas magnéticas no solo invertem periodicamente de os seus polos de modo a que a placa que se encontra atrás da placa no comboio repela esta e esta seja atraída pela placa a sua frente no solo. Assim com esta simbiose de e magnetismo resultou o Maglev.
Temos por exemplo o “Maglev”, um comboio de fabrico japonês que circula por levitação magnética e que em 2015 batera o recorde mundial por atingir 603 km/h, permitindo transportar passageiros a essas velocidades com segurança.
Os “Maglev”, como foram batizados os combóios de passageiros que utilizam este tipo de tecnologia são compostos por sete carruagens, todas elas compostas por um sistema de “ímans” independentes e movimentam-se através de um sistema de levitação magnética, que em conjunto com um sitema específico de linhas férreas permitem uma movimentação rápida, confortável e segura para todos os passageiros que nele embarquem. Atualmente este tipo de comboios fazem a ligação entre as cidades de Tóquio e Nagoya, que sendo um percurso com 280 quilómetros de distância pode ser realizado em apenas 40 minutos, graças aos “Maglev”.


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